POEMAS PROFÉTICO

Por Bispo Reis Poema Perdão e desculpa, dois caminhos a trilhar,   Um mais profundo, o outro a ponderar.   Desculpar é leve, é como um vento que passa,   Um entendimento rápido, que logo se abraça.   Mas o perdão, ah, esse é um ato de fé,   Uma entrega à dor que se desfaz de pé.   Como um rio que corre, levando a mágoa embora,   Liberta a alma e a paz aflora.   Desculpar é soltar a culpa na brisa,   Quando a ofensa é leve, um pequeno deslize.   Mas perdoar é soltar o peso de um fardo,   É olhar além da dor, do erro e do impacto.   Jesus nos ensinou, lá na cruz, a perdoar,   "Pai, perdoa-lhes", ele ousou clamar.   Perdoar é dar sem medida, sem fim,   É ceder ao amor que habita em mim.   Desculpar é reconhecer um mal-entendido,   Mas perdoar é libertar, mesmo sem um pedido.   É abrir o coração e deixar Deus agir...

Por: Bispo Reis POEMA O PODER DE DEUS SE APERFEIÇOA NA FRAQUEZA Na fraqueza humana, Deus se faz forte,   Nas dores da vida, Sua graça é o norte.   Nas enfermidades que nos fazem chorar,   Seu poder nos levanta, nos faz caminhar.   Quando o corpo é frágil, o cansaço vem,   E a alma se curva, buscando o além.   É na limitação que Ele vem atuar,   E na fraqueza, Seu poder revelar.   Nos medos que assombram, na sombra da dor,   Ele se aproxima, mostrando Seu amor.   No silêncio das noites, no pranto que cai,   Sua voz é um bálsamo, que a paz traz e vai.   A graça é suficiente, é o que Ele diz,   Nas lutas, nas perdas, naquilo que fiz.   A força de Deus surge quando falhamos,   Nas quedas, nas falhas, é que nos encontramos.   Ele transforma o fraco em um vaso de honra,   Aquele que teme, em coragem transborda.   Qu...

 Por: Bispo Reis Poema: O Arrebatamento No céu ressoa a trombeta final,   Uma promessa antiga, um encontro celestial.   Num piscar de olhos, os céus se abrem,   E a Igreja de Cristo é levada às alturas, sem temer e sem lastres. Primeira fase, a Igreja voa, Os lavados pelo sangue, à glória se entoa.   1 Tessalonicenses nos mostra o caminho,   Onde os mortos em Cristo ressuscitam em carinho.   Os vivos se transformam, num sopro, num segundo,   Ao som da trombeta, deixam este mundo. Mas ainda resta esperança na escuridão,   Para aqueles que rejeitaram o primeiro clarão.   Nas sombras da tribulação se arrependeram,   Refizeram sua aliança, as lágrimas verteram. Segunda fase, o clamor é ouvido, Para os que, na dor, encontraram abrigo.   Mateus revela o Filho nas nuvens a vir,   Reunindo os escolhidos, a redenção a se abrir.   Israel, em lamento, reconhece o M...